Spatial History e humanidades digitais, uma entrevista com o brasilianista Zephyr Frank

Auteurs-es

  • FREDERICO FREITAS Stanford University

DOI :

https://doi.org/10.18223/hiscult.v3i1.1203

Résumé

Entrevista com Zephyr Frank, diretor do Spatial History Project (Projeto de História Espacial) e do Center for Spatial and Textual Analysis (Centro de Análise Espacial e Textual) da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, sobre spatial history e outras linhas de pesquisa englobadas sob o rótulo das humanidades digitais. A discussão toca o tema do uso de novos métodos digitais como o SIG histórico, a leitura à distância e a análise de redes sociais na pesquisa em humanidades, questionando os limites e as possibilidades de tais ferramentas. Por fim, discute-se sobre o investimento institucional e financeiro necessário para a implementação dessas novas tecnologias de pesquisa.

Biographie de l'auteur-e

FREDERICO FREITAS, Stanford University

Mestre em História pela Universidade Stanford e Doutorando em História da América Latina pela Universidade Stanford – Department of History, Stanford University, Stanford, California, United States of America. Bolsista do Department of History, Stanford University.

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Publié-e

2014-04-28