INTEGRALISMO LUSITANO ENTRE CIRCULAÇÕES E COMPARAÇÕES COM O FASCISMO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.18223/hiscult.v13i1.4364Resumo
O Integralismo Lusitano (IL), fundado em 1914 por jovens intelectuais, visava estabelecer um regime monárquico corporativista em Portugal. Liderado por figuras como António Sardinha, Alberto de Monsaraz, José Hipólito Vaz Raposo, José Pequito Rebelo, Luís de Almeida Braga e Francisco Rolão Preto, o grupo buscava a restauração nacional com base nos valores medievais e no cristianismo. Paralelamente, defendia o nacionalismo, alinhando-se com tendências presentes no Brasil, onde se estabeleceu a mais bem-sucedida expressão do fascismo fora da Europa, a Ação Integralista Brasileira (AIB), liderada por Plínio Salgado. Embora a composição dos integralismos português e brasileiro não seja idêntica, este estudo busca analisar como o movimento em Portugal influenciou seu congênere brasileiro, ambos inseridos em um contexto comum dentro de uma rede intelectual, o que contribuiu para a interlocução política entre os dois países.
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