ESTRADAS, DOENÇAS ENDÊMICAS E O PROCESSO DE ABERTURA DE ESTRADAS E FERROVIAS NO OESTE PAULISTA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18223/hiscult.v11i1.3497

Resumo

No contexto da expansão das fronteiras agrícolas, no final século XIX e começo do XX, em particular no Oeste paulista, com a construção de ferrovias e estradas, essa região se torna endêmica para várias doenças, como a febre amarela, entre trabalhadores da construção das ferrovias. Deste modo, busca-se analisar a propagação da febre amarela naquela região e as teorias sobre causas e tratamentos que circulavam nas cidades da fronteira, através dos jornais da cidade de Jaboticabal. Percebe-se uma transição no período entre as referências a teoria do miasma para perspectiva da teoria microbiana como forma de transmissão da doença.

Biografia do Autor

Natalia Scarabeli Zancanari, Universidade Estadual de Maringá

Doutoranda em História - Programa de Pós-graduação em História - Universidade Estadual de Maringá -UEM. Bolsista Capes. E-mail: nataliazancanari@yahoo.com.br

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Publicado

2022-08-03