Reprodução endógena e mestiçagens dos escravos nas fazendas jesuíticas na capitania do Rio de Janeiro, 1759-1779 * Endogenous breeding and hybridism of the slaves in the Jesuits farms in the captaincy of Rio de Janeiro, 1759-1779

Autores

  • MÁRCIA AMANTINO Doutora em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).

DOI:

https://doi.org/10.18223/hiscult.v3i2.1360

Resumo

Este texto busca apresentar uma discussão a respeito da relação que os padres da Companhia de Jesus mantinham com a escravidão de negros na América portuguesa, mais especificamente na capitania do Rio de Janeiro, ao longo do período colonial. A análise procura entender seu comportamento e, ao mesmo tempo, identifica a Ordem como uma das maiores proprietárias de escravos no continente americano. A existência das fazendas inacianas fazia com que numerosos contingentes de escravos fossem incorporados aos seus bens, e os jesuítas passaram a ser efetivamente senhores de terras e de cativos, muitos deles nascidos em suas fazendas ou nas localidades próximas. Começava aí um dos vários problemas enfrentados pelos inacianos em terras brasileiras e, posteriormente, em diferentes partes das Américas.

Biografia do Autor

MÁRCIA AMANTINO, Doutora em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).

Doutora em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Pós-Graduação em História – Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).

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Publicado

2014-09-22